O Ninho de Manon

Entre tantas despesas onerosas pagas com o nosso dinheiro, esta acima mencionada é uma que a partir de agora tem que ir para o ralo. O candidato esfaqueado, líder das pesquisas é o que menos tempo tinha de televisão, e usou as redes sociais para continuar sua campanha. E lidera. Portanto, hora de começar a rever tudo que se paga e não serve para nada. Os debates televisivos são medonhos, a começar pelo formato. Depois as perguntas e o tempo exíguo para responder. Pareceu-me que todos tinham seus papeis decorados e profundamente cientes do tempo de resposta. Evidente que não dá para ir a fundo de nada. Fora os desaforos de sempre, sempre proferidos por aqueles que não têm a mínima chance, mas que precisam agradar às suas militância aguerridas, a presença de Álvaro Dias, quase um clown em algumas ocasiões, que extrapolou de cara seu limite logo na primeira fala, encantado com a presença de Bonner, mas que também foi o único que peitou o PT em todas as vezes que falou, os presidenciávei

É difícil assistir a qualquer debate político. Esses bípedes se ofendem mutuamente, jogam para a plateia e ainda contam com uma claque tão sofrível quanto ao que expõem. O juiz e o tal Índio da Costa me causaram desprezo. Arrogante o tal juiz expelia seus argumentos como se ele é que fosse o cara. Índio da Costa foi pelo mesmo caminho. Gostei de Pedro Fernandes, tudo que falou fez sentido e não teve como alvo a ofensa, e sim algumas propostas muito boas para o Estado. Paes é tarimbado  e mostrou classe e humor. Talvez vença e, quem sabe, reerga o Estado. Romário fala mal, escolaridade precária, melhor jogador do que político. O Tarcísio do PSOL é super simpático, também jogou para a plateia, mas fecho com algumas propostas.  A formatação do debate é medonha. Imagine se alguém pode apresentar algum programa de governo naquele engessamento? Tudo muito ruim. Vamos andando aproveitando que a fila não empacou.

Precisamos falar e muito dos abusos cometidos pelos planos de saúde. Recebi uma carta da minha operadora, primeiro se auto-elogiando, depois informando "que a variação dos custos médico hospitalares foi de 20,40% para o período de 12 meses, encerrados em 12/2016. A partir deste índice, em conjunto com a sinistralidade apurada nos contratos, o percentual necessário para equilíbrio financeiro apresentou-se em 23,92%.  Então, considerando a parceria estabelecida, pautada na transparência, no profissionalismo e no carinho (??) entre as partes reconsideramos os parâmetros contratuais, ilustrados acima, e eduzimos o índice de reajuste para 19,95%. Sendo a aplicação a partir do faturamento de outubro de 2018." Na folha ao lado vem outra informação: "Caso o reajuste cause grande impacto em seu orçamento, você pode entrar em contato conosco, pois somos uma Administradora de Benefício e nosso compromisso é defender seus interesses, poderemos oferecer alternativas para você nã